A Continente oferece um espaço de acolhimento e convívio para pessoas neurotípicas e neurodivergentes, com base no tripé educação, arte e corpo, promovendo a inclusão e o fortalecimento de vínculos.
Através de seus projetos, adolescentes e jovens adultos, muitas vezes sem autonomia, têm um espaço de tratamento através da escuta terapêutica aliada a ações baseadas na singularidade de cada sujeito.
São proporcionados encontros para desenvolvimento de dimensões relacionais, possibilitando que o sujeito emerja a partir dele mesmo, articulando a inclusão com o território e acolhendo o sofrimento psíquico do sujeito e dos responsáveis.
Há o compromisso de garantir acolhimento através da escuta e experiências lúdicas como meios do processo de formação da pessoa, sem finalidade de cura.
Alinhada à Agenda 2030 da ONU, a Continente contribui com os seguintes Objetivos de Desenvolvimento Sustentável:
Nossa História
A Continente nasce do encontro entre Mateo Giraldo e Erica Tucherman, dois profissionais com trajetórias atravessadas pela escuta, pela clínica e pelo desejo de atuar com populações vulnerabilizadas.
A experiência conjunta em um hospital-dia voltado à saúde mental os inspirou a criar um projeto que unisse corpo, arte e natureza como eixos de cuidado. Dessa vontade nasceu Continente, uma associação sem fins lucrativos que acredita na força do encontro e troca de afetos como fenômenos importantes no cuidado.
Missão
Promover cuidado em saúde mental para populações vulnerabilizadas por meio da clínica ampliada, em encontros que integram escuta sensível, corpo, arte e natureza.
Visão
Ser referência no cuidado em saúde mental com foco na subjetividade e singularidade do sujeito, inclusão e expressão através do corpo e da arte.
Valores
Cuidado, escuta, olhar, subjetividade, afeto, compromisso social, interseccionalidade, luta antimanicomial e ação em rede.
Nossa equipe
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![Mateo Giraldo]()
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![Erica Tucherman]()
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![Pedro Honório]()
Pedro Honório
Terapeuta, psicomotricista, supervisor, formador e coordenador de grupos de estudos da área e afins. Sócio-fundador do Instituto Anthropos de Psicomotricidade. Sócio da Sociedade Brasileira de Psicomotricidade. Coordenador e supervisor responsável pela casa de convivência Hans Staden.
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![Aglaia Chalreo]()
Aglaia Chalréo
Graduada em Psicologia pela PUC-Rio, fez formação em Terapia Psicomotora Somática pelo Instituto Anthropos e formação em SE – Somatic Experience. É psicomotricista e psicóloga clínica, faz parte do coletivo Casa do Humaitá, onde realiza atendimentos clínicos com crianças, adolescentes e adultos, além de trabalhos de grupo e acompanhamento terapêutico. Atuou como educadora na escola Casa da Mangueira e atualmente sua pesquisa se concentra nos assuntos da parentalidade.
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![Andrêas Gatto]()
Andrêas Gatto
Psicomotricista somático formado pelo IAP (Instituto Anthropos de Psicomotricidade), professor de Educação Física formado pela UFRJ e artista de teatro, tendo estudado Artes Cênicas também na UFRJ. É professor de Educação Física do Estado do Rio de Janeiro e atua na DIESP. Sócio titular do IAP, atua como terapeuta psicomotricista na clínica social do instituto e em sua clínica particular. Trabalha com acompanhamento terapêutico em saúde mental e processos artísticos.
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![Caroline Valansi]()
Caroline Valansi
Artista visual cuja atuação atravessa as fronteiras entre arte, educação e saúde mental. Mestre em Estudos Contemporâneos das Artes pela UFF. É propositora do Ateliê Entreaberto, grupo experimental que pesquisa linguagens artísticas e modos de cuidado. Fez parte do projeto Corpo, Gesto e Afeto, no Presídio Feminino Talavera Bruce. Seus projetos dialogam com temas como corporeidade, desejo e prazer.
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![Pedro Soares de Andrade da Costa]()
Pedro Soares de Andrade da Costa
Educador, psicomotricista do Instituto Anthropos de Psicomotricidade (IAP) e pai.
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![Juliana Franklin]()
Juliana Franklin
Arteterapeuta, artista, narradora e pesquisadora de contos de tradição oral. Coordena a formação em arteterapia do Baalaka – Arte e Consciência. Desenvolve ateliês terapêuticos com atendimentos individuais e em grupos. Mestre em Processos Artísticos Contemporâneos, pesquisa a relação entre criação plástica e práticas de escuta.
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![Raffaela Petrini de Oliveira]()
Raffaela Petrini de Oliveira
Pesquisadora do corpo, tem formação em Psicologia pela UFF, Psicomotricidade pelo Instituto Anthropos e residência multiprofissional pela UFRJ. Atualmente trabalha com atendimento clínico em psicomotricidade e psicologia na ARPEF e consultório particular. Atua com acompanhamento terapêutico e facilitação de grupos de adultos e crianças – utilizando conhecimentos da psicomotricidade, neuroplasticidade, esquizoanálise e arte.
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![Ana Luisa Fonseca]()
Ana Luisa Fonseca
Formada em Produção Cultural, Ana Luisa tem visão criativa e sólida capacidade administrativa. Atua com coordenação, produção, planejamento e execução financeira. Com um perfil multidisciplinar, já trabalhou em diversas frentes, sempre comprometida com a democratização do acesso à cultura e o fortalecimento de ações socioculturais. Seu trabalho reflete a dedicação em conectar pessoas, ideias e recursos para transformar realidades por meio da arte e da educação.
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![Hugo Costa]()
Hugo Costa
Pós-graduando em Psicomotricidade Somática (IAP) e licenciado em Dança (UFRJ). Trabalha como Acompanhante Terapêutico em estágio na Casa de Convivência Hans Staden. Tem experiência com infâncias através da educação nas escolas A Monte Alegre (atual) e Oga Mitá, e da clínica na ONG Casa da Árvore. Atuou como palhaço em teatros, praças públicas e hospitais em diferentes estados do país.
